domingo, novembro 25, 2007

lar doce lar, #1



O lugar mais confortável da casa é sempre onde os gatos estão.

Desta vez antecipei-me porque não vou estar cá na data limite (é bom estar longe nessa altura porque também não ouço as críticas :-) e quando voltar já ninguém se lembra).
Depois comento os vossos trabalhos e conto-vos tudo o que vi que valha a pena relatar. Na próxima 4ª acabamos o curso de Oxford e quero ver se aproveito a folga para dinamizar de novo o nosso blog que tem andado muito parado.

5 comentários:

Luísa R. disse...

Cristina, gostei bastante.
Das imagens e da música :O)

cristina disse...

Gostaste mesmo? Foi um trabalho bastante apressado. Resultou de tentar perceber qual o local ou locais da casa que eu achava mais confortáveis e ter percebido que os gatos fazem sempre parte dessas zonas de conforto. Daí a opção de não incluir a casa e ter confinado as imagens aos gatos, os quais apenas estão acordados na primeira e na última imagens. A música é grega, do país dos gatos como não podia deixar de ser, retirada do álbum Magnus Eroticus de Manos Hadjidakis.
Ficou a ideia, a execução está muito manhosa, mas não queria falhar o prazo.

Luísa R. disse...

Gostei muito da tua opção de ter pegado nas noções de conforto, de serenidade, de paz e sossego (que é como também sinto o lar, a casa).

Ao contrário do trabalho do Pedro que gostei da forma como pintou, mas não sei se gostei da ideia - aqui, sei das condicionantes que tiveste na execução do trabalho, por isso, passei à frente da forma. E como te disse, gostei bastante da ideia.

pedro disse...

Já vi que tiveste condicionantes, mas qual manhoso, qual carapuça ... está sensível, sereno, como diz a luisa.
só 2 comments:
- se tiveres paciência e não der mto trabalho, será que podias tentar uma versão com fotos todas da dimensão da video box?
- as fotos 1, 5 e 6 são por si só 3 optimas fotos ... chegaste a pensar numa composição estática?

cristina disse...

Não me ocorreu. Mas agora que me fizeste pensar nisso, posso responder-te que não o faria neste caso. Acho que perderia o sentido que levou à construção do exercício.