segunda-feira, outubro 15, 2007

o poder da palavra #2


Alexandra Escarameia, Parar… Num lugar onde o tempo já não parece andar muito acelerado!?, Outeiro do Louriçal, 2007

3 comentários:

pedro disse...

este outeiro é uma caixinha de surpresas, e tem excelentes engenheiros de tráfego ;o) ... boa a referência a este ícone, identificável em qq lado, pela forma, mais do que pela palavra. lembro-me de um com stop em árabe, não sei onde, mas que decifrei imediatamente ...

Luísa R. disse...

Gostei da composição :O)

Quanto ao sinal de Stop, pode ser preciso a qualquer momento para os rebanhos pararem e não haver acidentes.
Não pensaste nisso, pois não?
Pois é...

Outra coisa: posso estar a ver mal, mas o sinal de Stop não está dentro de propriedade privada?...
Então, é para os gatos e os cães dos proprietários.
Ou para as visitas da casa.
Evidentemente.
Pode ser para não se ir contra o muro que está imediatamente atrás do sinal.

Um sinal de Stop dentro de um jardim tem imensa utilidade.
Se, por acaso, o jardim tiver outro sinal de trânsito a uns metros de distância, também se poderá atar uma corda e fazer um estendal.

Ou se acrescentar uma barrinha no lado de baixo do sinal, pode servir como cavalete!

Deve haver mais utilidades num sinal de trânsito dentro de um jardim mas, para já, aqui foram algumas ideias que poderão servir a quem aprouver.

(vou ficar por aqui, porque me deu a impressão de que haverá um outro sinal de trânsito atrás deste sinal de Stop!... E pareceu-me que estará, também, dentro da propriedade. O que só multiplica a utilidade dos referidos sinais - a ideia do estendal, por exemplo)

cristina disse...

Concordo com o comentário do Pedro relativamente à forma ser, neste caso, mais forte que a palavra. Mas, ao fim e ao cabo, a força da palavra sempre dependeu da forma de que se reveste. Digo eu.
Pedro, basta ir a Marrocos para depararmos com essa situação.