domingo, março 16, 2008

The hills are alive #1 - 2ª fase

Um mês e meio depois as ideias iniciais não evoluiram. Apenas passei o desenho a acrílico para uma madeira de maior dimensão. Para trás ficou a outra ideia, das montanhas às cores. Conclusões parciais: 1) um mês e meio não chega para alterar ideias; 2) fiquei muito preso à ideia; 3) durante este tempo pensei pouco em pintura ... talvez seja uma mistura das 3.


[acrílico s/ madeira, 32x70 cm]

3 comentários:

cristina disse...

Não me parece mal que tenhas ficado agarrado à ideia, pelo contrário. A ideia merecia uma concretização. O vislumbre das montanhas através dum cenário de despojamento e sombra fala-nos de esperança. E bem sabemos como a esperança é necessária...

Luísa R. disse...

«1) um mês e meio não chega para alterar ideias»
- Depende. Cada caso é um caso. Neste caso, não. "Penso eu de que"

«2) fiquei muito preso à ideia»
- Concordo com a Cristina: não me parece mal.
Aliás, nem mal, nem bem. O facto de se levar uma ideia até ao fim, não é garante de nada. Pode dar um bom ou mau resultado.
Neste teu trabalho, acho que fizeste bem.
Gostei muito.
Não sei qual era a tua ideia [ver comentário no post "The Hills are alive #3 - 2ª fase" sobre histórias fabulásticas e outros problemas que afectam o mundo em geral e a pintura em particular :O) ].
Mas digo-te o que a mim me veio à cabecinha quando vi o teu trabalho - achei um cenário perfeito para mais uma aventura do Indiana Jones! Uma atmosfera muito misteriosa!... Como sempre, aliás :o)

«3) durante este tempo pensei pouco em pintura ... talvez seja uma mistura das 3.»
- Olha, eu pensei todos os dias em pintura e há +- meio ano que não fazia nada. Os motivos são outros, bem sei.
É só para veres que pensar não implica fazer. (Uma apostinha que não sabias desta!!!)

...uma viajante, disse...

Uau!!
Também posso fazer parte da equipa?
Para saberes o que me aconteceu vai ao meu blog, a 12 de março...
Jinhos Rita