5ª bienal de berlim
The Naked City, do Pedro Barateiro, no espaço exterior da Neue Nationalgalerie. Provavelmente vou dizer asneira, vocês sabem que não sou de fiar no que toca a geografia, mas arrisco: a sua contribuição para a bienal consistiu na recriação de 2 estranhas paragens de autocarro que encontrou na suas viagens; uma algures na Rússia e outra no Brasil. Não sei se as paragens estão nos antípodas uma da outra ou se são equidistantes de Berlim, mas há uma relação deste tipo. A 2ª paragem, também feita de aglomerado mas parecendo betão como as originais, encontra-se no Skulpturenpark. Durante a inauguração, as peças foram utilizadas como meeting point para o shuttle que ligava essas duas áreas de mostra.
Este é o aspecto da peça de Paola Pivi (If you like it, thank you. If you don't like it, I am sorry. Enjoy anyway, 2007), logo à entrada da Neue Nationalgalerie; as bandeiras penduradas lá fora são do Daniel Knorr (que já conhecem dos caldos) e representam as cores do poder. São cores relacionadas com associações de estudantes que formam novas combinações. Agora a sério, o Knorr é um artista romeno que representou o seu país, salvo erro, na penúltima bienal de Veneza.
1 comentário:
Gostei muito do título da peça da Paola Pivi - "If you like it, thank you. If you don't like it, I am sorry. Enjoy anyway"
:O)
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Uma coisa que não tem nada a ver com a bienal, mas que me lembrei ao ver a recriação da paragem de autocarro:
As estações do Metropolitano estão todas bonitas com obras dos nossos artistas plásticos.
Gostava de ver as paragens dos autocarros também ligadas às artes.
Mas isto sou eu a divagar.
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